
Vladimir Barreiro do Carmo
Assessor DPSB
UTOPIAS...
Na madrugada do dia 22 de fevereiro/09, quando Eu completava meus 50 aninhos, meio século de vida, fui conduzido em um dos meus sonhos, por lindas Fadas cintilantes, que reluziam em suas asas as diversas tonalidades de cores que iam do azul celeste ao violeta, percebi que era um Campo de Alfazemas; foi uma viagem maravilhosa, lembro-me dos detalhes de cada caminho percorrido, não sei bem, se era um sonho ou uma daquelas viagens em outra dimensão, mas isto não importa; o que importa é que este sonho me fez lembrar, de outros muitos sonhos que já sonhei, nos longos 30 anos de minha caminhada na Arte & Educação, compartilhados com Crianças e Adolescentes em situação de Vulnerabilidade Social, com estes, fui aprendendo e reaprendendo que a vida só tem sentido se conseguirmos despertar dentro de cada um de Nós o simples Ato de Sonhar; o que Eu chamo carinhosamente de Utopias. Bem! Eu acredito em Utopia, e como um “Bom Filósofo” de formação, pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos/UNISINOS-RS, nunca deixei de experiênciar as minhas Utopias, com este meu jeito de sonhar, construí a minha trajetória Política, Filosóficas e Educacionais, junto a entidades sérias e comprometidas com a Educação Popular, cito algumas como referências: relembro das atividades de Teatro de Rua, vivenciados pelos Atores/Atrizes do Teatro Geração Bugiganga nos anos 90, que ganhávamos as esquinas de São Leopoldo, recebendo todo o apoio de Entidades como o PROAME, o COL, o CECA e a EST e outros atores sociais. O Teatro popular de Augusto Boal, era o nosso instrumento Social/Político, Pedagógico e Filosófico que utilizávamos para mobilizarmos a comunidade Leopoldense, dizendo em Ato e Cena, que estava na hora de começarmos a pensar em alternativas sociais, em mudanças de regime político em âmbito municipal e nacional, enfim: sonhávamos, experimentávamos e dizíamos coisas que Nós acreditávamos, coisas que para muitos eram apenas sonhos, apenas uma Utopia. Éramos apenas alguns “Sonhadores”, vestidos de fantasias coloridas, sonhando com algo ainda muito longe de se realizar, mas não impossível de se desejar; desejei sim, e não desejei sozinho, ainda lembro de alguns destes desejos, que se tornaram concretos, quando hoje, participo de uma das reuniões do Pró-Jovem/SACIS, e percebo na exposição dos mesmos, o quanto havia sonhado, em um lugar onde se pudesse dialogar pensar, refletir e construir juntos propostas transformadoras, o quanto sonhávamos em potencializar Educadores na área Social; e hoje, o “verbo se faz carne”, e a carne se transforma em Educadores/as. Isto me emociona! Isto era Utopia. Continuo viajando nas asas de algumas destas Fadas, e em cada viagem reencontro os “meus Educandos” especiais, em lugares público, desprovido, ainda que muito restritos, de pré-conceitos biológicos e morais; educandos que na minha trajetória junto a APAE/SL e a escola de educação especial Nossa Senhora Aparecida/Esteio, pude exercitar alguns dos meus paradigmas sociais, buscando uma resignificação entre o Ensinar e o Aprender. Assim, vou construindo e reconstruindo o meu jeito de SER, sonhando com Fadas e Gnomos, Reis e Rainhas, com o Real e o Imaginável, com o Possível e o Impossível, alicerçado em minha Família, aquela que me constituiu como alguém capaz de discernir o “Certo do Errado”, de buscar na simplicidade de cada Pessoa, a sua verdadeira essência, de olhar para aquilo que nos parece “Feio”, horrendo e absurdo e descobrir o “Belo”, o belo que existe em cada um de Nós, olhar com a mesma ingenuidade sonhadora da minha filha Luiza de 05 aninhos, a Fadinha que surgiu de uma relação sutil e harmoniosa entre Eu e a minha esposa Tainara. Sonho, e desejo continuar acreditando nas pessoas que sonham, acreditando no lugar onde Eu estou, acreditando na Equipe do DPSB, acreditando na potencialidade humana de cada um dos integrantes das Equipes dos CRAS, na essencialidade de cada um dos Usuários, acreditar que Eu possa fazer a diferença junto a equipe da SACIS, não importando o tempo que Eu estiver por aqui; até por que o tempo é algo mutável e imutável ao mesmo tempo, mas sim, acreditar na capacidade gestora e transformadora dos nossos dirigentes, acreditar que Eu possa estar enviando a cada um de Vocês o meu abraço repleto de SonhosssSSSSSSSSSSSS...
Com carinho, Vlady...
Assessor DPSB
UTOPIAS...
Na madrugada do dia 22 de fevereiro/09, quando Eu completava meus 50 aninhos, meio século de vida, fui conduzido em um dos meus sonhos, por lindas Fadas cintilantes, que reluziam em suas asas as diversas tonalidades de cores que iam do azul celeste ao violeta, percebi que era um Campo de Alfazemas; foi uma viagem maravilhosa, lembro-me dos detalhes de cada caminho percorrido, não sei bem, se era um sonho ou uma daquelas viagens em outra dimensão, mas isto não importa; o que importa é que este sonho me fez lembrar, de outros muitos sonhos que já sonhei, nos longos 30 anos de minha caminhada na Arte & Educação, compartilhados com Crianças e Adolescentes em situação de Vulnerabilidade Social, com estes, fui aprendendo e reaprendendo que a vida só tem sentido se conseguirmos despertar dentro de cada um de Nós o simples Ato de Sonhar; o que Eu chamo carinhosamente de Utopias. Bem! Eu acredito em Utopia, e como um “Bom Filósofo” de formação, pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos/UNISINOS-RS, nunca deixei de experiênciar as minhas Utopias, com este meu jeito de sonhar, construí a minha trajetória Política, Filosóficas e Educacionais, junto a entidades sérias e comprometidas com a Educação Popular, cito algumas como referências: relembro das atividades de Teatro de Rua, vivenciados pelos Atores/Atrizes do Teatro Geração Bugiganga nos anos 90, que ganhávamos as esquinas de São Leopoldo, recebendo todo o apoio de Entidades como o PROAME, o COL, o CECA e a EST e outros atores sociais. O Teatro popular de Augusto Boal, era o nosso instrumento Social/Político, Pedagógico e Filosófico que utilizávamos para mobilizarmos a comunidade Leopoldense, dizendo em Ato e Cena, que estava na hora de começarmos a pensar em alternativas sociais, em mudanças de regime político em âmbito municipal e nacional, enfim: sonhávamos, experimentávamos e dizíamos coisas que Nós acreditávamos, coisas que para muitos eram apenas sonhos, apenas uma Utopia. Éramos apenas alguns “Sonhadores”, vestidos de fantasias coloridas, sonhando com algo ainda muito longe de se realizar, mas não impossível de se desejar; desejei sim, e não desejei sozinho, ainda lembro de alguns destes desejos, que se tornaram concretos, quando hoje, participo de uma das reuniões do Pró-Jovem/SACIS, e percebo na exposição dos mesmos, o quanto havia sonhado, em um lugar onde se pudesse dialogar pensar, refletir e construir juntos propostas transformadoras, o quanto sonhávamos em potencializar Educadores na área Social; e hoje, o “verbo se faz carne”, e a carne se transforma em Educadores/as. Isto me emociona! Isto era Utopia. Continuo viajando nas asas de algumas destas Fadas, e em cada viagem reencontro os “meus Educandos” especiais, em lugares público, desprovido, ainda que muito restritos, de pré-conceitos biológicos e morais; educandos que na minha trajetória junto a APAE/SL e a escola de educação especial Nossa Senhora Aparecida/Esteio, pude exercitar alguns dos meus paradigmas sociais, buscando uma resignificação entre o Ensinar e o Aprender. Assim, vou construindo e reconstruindo o meu jeito de SER, sonhando com Fadas e Gnomos, Reis e Rainhas, com o Real e o Imaginável, com o Possível e o Impossível, alicerçado em minha Família, aquela que me constituiu como alguém capaz de discernir o “Certo do Errado”, de buscar na simplicidade de cada Pessoa, a sua verdadeira essência, de olhar para aquilo que nos parece “Feio”, horrendo e absurdo e descobrir o “Belo”, o belo que existe em cada um de Nós, olhar com a mesma ingenuidade sonhadora da minha filha Luiza de 05 aninhos, a Fadinha que surgiu de uma relação sutil e harmoniosa entre Eu e a minha esposa Tainara. Sonho, e desejo continuar acreditando nas pessoas que sonham, acreditando no lugar onde Eu estou, acreditando na Equipe do DPSB, acreditando na potencialidade humana de cada um dos integrantes das Equipes dos CRAS, na essencialidade de cada um dos Usuários, acreditar que Eu possa fazer a diferença junto a equipe da SACIS, não importando o tempo que Eu estiver por aqui; até por que o tempo é algo mutável e imutável ao mesmo tempo, mas sim, acreditar na capacidade gestora e transformadora dos nossos dirigentes, acreditar que Eu possa estar enviando a cada um de Vocês o meu abraço repleto de SonhosssSSSSSSSSSSSS...
Com carinho, Vlady...
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