“CUIDANDO do CUIDADOR”
REFLETINDO O CUIDAR...
por Vlademir do Carmo
DPGE/SACIS
04/05/10
...A noite chegou, o trabalho acabou, é hora de voltar para a casa. Lar, doce lar. Mas a casa está escura, vazia, não ouço outra respiração além da minha, a televisão apagada e tudo está em silêncio. Ninguém para abrir a porta, ninguém à minha espera, ninguém que possa “Cuidar” de mim. Então vem a melancolia, a tristeza, a angustia, a solidão etc, etc, etc... Em meio ao caos dos sentimentos, surgem as lembranças de um viver. Lembro-me entre muitas outras coisas, de Jean Paul Sartre, nascido em Paris aos 21 dias do mês de junho de 1905. Sartre na sua vã filosofia propunha aos homens e as mulheres a refletirem a sua escravidão, entendendo Ele, que os vícios sentimentais, tornam-nos escravos, deixando-nos como uma única opção, os nossos próprios remorsos sentimentais. Refletindo sobre esta expressão de Sartre, fui percebendo que o meu lado Eu, que deseja que alguém “Cuide” de mim, vem da maneira como estou me relacionando com os meus sentimentos, então Eu me pergunto: quais são as difusas “armadilhas” emocionais que tenho usado em meus relacionamentos cotidiano? Nas minhas relações pessoais, no trabalho, no afetivo, com a minha casa, com os meus amigos, com os meus familiares etc, etc, etc... CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA, CONTRIBUA COM AS IDÉIAS...
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